sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Inventaram a cerveja frita

Acredito que achei um aperitivo melhor do que batata frita para as minhas investidas nos bares mundo adentro.

A porção de “Tô Liso” (como diria meu companheiro de projeto experimental, Adonay Carvalho, por sempre as batatas fritas serem o tira gosta mais barato do cardápio) está prestes a ser colocada em desuso a partir do momento que chegaram ao Brasil os pastéis de cerveja.

O gênio responsável de colocar em um único lugar a bebida e tira gosto junto tem o nome de Mark Zable. Ele vai apresentar a novidade no próximo dia 26, na Feira Estadual do Texas, que traz exposições e competições em diversas áreas.

O prato, que estou louco para provar, trata-se de um pastel, no formato de um ravióli, recheado com cerveja e mergulhada em óleo quente.

Uma porção com cinco raviólis será vendida durante a feira por US$ 5, o equivalente a cerca de R$ 9. O que representa três cervejas na Praia de Boa Viagem, se pechinchar bem.

Mark Zable afirma que o processo, que demorou três anos para ser criado, está sendo patenteado sob o nome "fried beer" ("cerveja frita"). O maior desafio, segundo o chef, era evitar que a cerveja entrasse em contato direto com o óleo quente.

Como não tenho nenhum dote culinário, e sim degustativos, peço para os meus amigos gastrônomos (que de uma hora para outra virou o curso da moda) para criarem a cerveja de amendoim. Um bom produto que também vai unir dentro de uma garrafa a bebida e tira gosto.

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