sábado, 3 de janeiro de 2009

Hay qui endurecer (pero no mucho) sin perder la ternura

“O presidente que está chegando despertou expe

ctativas em muitas partes do mundo, expectativas que eu julgo muito altas”. Esta é a visão do presidente cubano Raúl Castro com relação ao novo presidente dos Estados Unidos Barack Obama. Depois de anos de embargo econômico imposto pelos EUA a ilha de Fidel, parece que seu irmão está disposto a negociar um acordo com o futuro líder ianque.

Raúl, quando esteve em visita ao Brasil, já disse que poderia libertar presos políticos, já que esta é a exigência principal dos americanos para retornarem ter relações com Cuba. Obama, que toma posse no próximo dia 20, já sinalizou que pretende relaxar o embargo comercial que os Estados Unidos impõem contra Cuba.  

Mas nada de desespero para os comunistas mais fundamentalistas. Em um discurso na quinta-feira, dia em que os cubanos comemoraram 50 anos da revolução comunista que levou Fidel Castro ao poder, Raúl disse que a “revolução sobreviverá outros 50 anos”.

 Não demorará tanto tempo quanto acha Raul para sabermos se isto será verdade ou não.

 


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