Ora, ora...
Depois de Bruna Surfistinha e seu Doce Veneno do Escorpião, é a vez de Andréia Schwartz, cafetina e prostiuta envolvida no escândalo que derrubou o ex-governador de Nova Iorque, Eliot Spitzer, escrever seu livro.
De acordo com matéria da FolhaOnline (http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u384650.shtml), um certo Joseph, amigo de Andréia, disse que ela não daria entrevista assim que chegasse deportada ao Brasil, senão não sobraria nada para negociar depois.
E olhe que a moça (rsrsrs...) é boa de negociação. A profissão exigia isto dela. Quando foi presa por tráfico de drogas e aliciamento de mulheres, também negociou bem a redução de sua pena. Se contasse como funcionava o esquema de prostituição da High society Novaiorquina, voltaria mais cedo para o Brasil. E foi assim que Eliot dançou.
E para continuar a contar suas historinhas, espera que alguém se interesse para escrever um livro.
E o amigo Joseph a chamou de uma "Heroína brasileira."
Será que terá alguma relação com o que ela negociava lá em Nova Iorque?
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